Protagonismo do Negro na academia
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Teatro experimental do Negro e a Censura em São Paulo
Profa. Ms. Eliane Almeida
Eliane Almeida é doutoranda da Escola de Artes e Humanidades da Universidade de São Paulo (ECA/USP) na área de Mudança Social e Participação Política, Mestre em Processos Comunicacionais pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), São Bernardo do Campo (2005) e Graduada em Jornalismo pelo Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE, de Santos (2001). Tem experiência na área de Comunicação Social, Marketing e Pesquisa Acadêmica em Comunicação e Questão Racial no Brasil. Membro do Conselho Curador da Faculdade Zumbi dos Palmares. Pesquisadora de assuntos relacionados à população afro-brasileira, Teatro Negro, Censura e Liberdade de Expressão, Mídia, Educação. É pesquisadora associada do Observatório de Comunicação, Censura e Liberdade de Expressão (OBCOM) da ECA/USP e do GT Racismo e Decolonialidade da CLACSO. Suas áreas de interesse são: Censura e Liberdade de Expressão, Cultura e Cidadania, Teatro Negro, Educação, Interfaces Sociais dos Meios de Comunicação, Jornalismo nos Movimentos Sociais, Sociologia da Comunicação. Enviar e-mail
Ementa
O Teatro Experimental do Negro nasceu em 1944 no Rio de Janeiro. Liderado por Abdias do Nascimento, contou, para sua realização, com o auxílio de muitos braços. O TEN atuou fortemente no Rio de Janeiro mas também teve sua passagem por São Paulo. O arquivo Miroel Silveira, sob a guarda da Escola de Comunicações e Artes da USP, armazenava processos de censura prévia desde 1920 a 1970 e dentre elas processos de censura prévia a peças do TEN/SP. Este curso busca apresentar a trajetória do TEN em São Paulo e apresentar alguns textos e apresentá-los na busca do entendimento da revolução a partir da arte.
Conteúdo
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Conhecer textos pouco conhecidos que foram ensaiados pelo TEN, alguns encenados e outros inéditos
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Entender como foi o funcionamento da censura ao teatro no Brasil e formas das quais São Paulo acolheu o TEN
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Explorar a importância do arquivo na pesquisa histórica e como guardião da memória